segunda-feira, 9 de maio de 2011

A minha experiência na vida associativa

Conforme o prometido, hoje segue mais um testemunho...
Esta jovem também nos revela a sua experiência na vida associativa!


"Tornei-me membro da direcção da AJD com 18 anos. Hoje sou vogal do conselho fiscal e tenho 29 anos. Fazendo as contas conclui-se que há, pelo menos 11 anos que participo na vida associativa. Muitas etapas na minha vida aconteceram paralelamente à minha vida associativa: entrei para a Universidade em Lisboa, conclui a licenciatura e empreguei-me no Algarve, embora agora já esteja em lisboa… E sempre na vida associativa! Porquê? A resposta é fácil! Deve-se à simbiose que existe entre o meu contributo, totalmente voluntário, para a construção de uma sociedade menos individualista e as experiências e competências que uma associação nos pode facilitar. Uma das mais valias da minha ligação à AJD foi a aquisição de competências para a elaboração de projectos, formulando as respectivas justificações. Hoje, transponho essas competências na vida profissional. Adquiri aquilo que se chama inteligência emocional, muito avaliada nas enfadonhas entrevistas de emprego. Essa inteligência emocional passa pela facilidade de comunicação com os outros, pela tolerância desenvolvida, pela capacidade de analisar os comportamentos das outras pessoas e adequar as minhas atitudes à personalidade e maneira de ser de cada um que interage comigo. Tudo isto aprendi durante a minha vida associativa! E as experiências que vivi? A semana em Tondela em que participei num curso de interpretação teatral, durante o qual estabeleci contactos que duram até hoje. Os passeios da AJD que permitiram conhecer os quatro cantos de Portugal, para além dos dias de verdadeiro convívio… É verdade que hoje já não estou tão presente! Mas a vida associativa faz parte de mim e muito devo a ela!" (Susete Dias)

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