terça-feira, 31 de março de 2015

Vamos dar uma lufada de ar fresco à nossa alma… Vamos Passear.

Passear é isso mesmo: dar uma lufada de ar fresco a nós mesmos, permitir que algo de novo e criativo entre na nossa vida e a torne mais feliz e mais rica.
E todos/as devíamos fazê-lo: passear, passear e passear!!!
Longe ou perto de casa e quanto mais não seja para combater o vício abominável de programas televisivos repetitivos e com conteúdos carregados de grande pobreza de espírito, combater as conversas impessoais e banais que se geram nas redes sociais e ainda os jogos acessíveis em qualquer tablet ou telemóvel que nos tornam cada vez mais solitários/as e individualistas.
 E o pior é que há pessoas cada vez mais dependentes destas coisas.
Mas nós não! Nós vamos passear, pois temos tanto para contemplar: o verde das florestas, as flores dos campos, o azul do céu, o ruído das águas que correm nos rios e ribeiros e das ondas que rebentam nas praias, o canto dos pássaros, o azul do céu.
Vamos passear, vamos viver, sentir e ouvir a nossa história, que é tão rica, conhecer novas gentes, novos costumes, visitar vilas, aldeias, cidades, monumentos, castelos, palácios, igrejas, museus, parques, albufeiras, jardins, sentir novos paladares através de uma gastronomia tão boa e diversificada, sentir novos cheiros, pois até estes são diferentes de uns lugares para os outros.
E quando o passeio acabar vamos ficar com a nossa alma mais leve e com o nosso espírito mais forte, pois como dizia o filósofo Karl Gottlob Schelle na sua obra intitulada “A arte de passear”: “viver continuamente em atmosferas confinantes amolece o espírito das pessoas e enfraquece o seu bom senso”.
Mas nós não!
Veja-se o testemunho do Diogo sobre a experiência no passeio de 2014:

“Ola Deonenses!
Eu sou o Diogo Pereira e nos dias 25, 26 e 27 de Abril de 2014, parti rumo ao Alentejo para mais um passeio anual da AJD.
Viagem esta que me ficou marcada pela diversão, alegria e pelo espírito de equipa.
Eu gostei muito de ver a paisagem de norte a sul pelos verdes prados e pela grande quantidade e variedade de animais que neles pastavam, o que tornava as paisagens únicas pela sua beleza natural.
Os ninhos das cegonhas, as vacas, ovelhas cabras e porcos, davam o verdadeiro encanto aos campos que tinham um toque perfeito e alinhado, o que tornavam as terras alentejanas inconfundíveis.
A minha família e amigos também foram.
Os meus primos e eu percorremos as ruas estreitas da vila alentejana, sempre à descoberta de algo novo e diferente. As corridas, as gargalhadas e a boa disposição foram uma constante.
Gostei de todo o passeio, mas para mim a parte mais interessante foi a visita ao centro de ciência do café.
Obrigado à AJD e a toda a população que fez parte deste passeio, o que tornou um fim-de-semana verdadeiramente maravilhoso.”

Nélia Pinto

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